Augusto Boal

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Arte pra lutar, teatro popular! / Projeto “Escola de Teatro Popular”

11.09.2025

Arte pra lutar, teatro popular!

Foi assim, defendendo a alegria e contribuindo para a organização da raiva contra o sistema capitalista, que participamos do 31º Grito das excluídas e excluídos.

Com o lema “A vida em primeiro lugar. Cuidar da casa comum e da democracia é luta de todo dia!”, o ato colocou mais de 5 mil pessoas nas ruas do centro do Rio.
Marchando da esquina da Rua Uruguaiana com Av. Presidente Vargas até à Praça Mauá, as palavras de ordem ressaltaram a luta contra a escala 6 por 1, pelo direito à vida digna, contra o genocídio do povo palestino e punição para Bolsonaro e todos os golpistas.

Na cena que apresentamos, mostramos como o cardume de peixes quando desunido vira refeição de tubarão. E, mais trágico ainda, quando aparecem os pretensos heróis que acabam cedendo aos tubarões, em nome de uma impossível conciliação, pautas muito caras à luta e à vida dos trabalhadores. Assista abaixo à cena:


Arte pra defender a alegria e organizar a revolta!

Durante o Grito, alguns militantes puderam se encantar com a forma viva como fizemos nosso protesto e apresentamos nossas palavras de ordem. A eles, relembramos que “Sem cultura, não tem revolução”!


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O projeto “Escola de Teatro Popular” conta com patrocínio do Ministério da Cultura, através da emenda 958743