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Primeiras direções
Quando Augusto Boal chegou ao teatro de Arena em São Paulo, trouxe na bagagem intelectual informações a respeito do naturalismo e de que talvez ninguém por ali tivesse. Como ele mesmo conta, e seu depoimento está no site www.teatroarena.com.br, em sua passagem por Nova York estudara com John Gassner, conhecera o Actor’s Studio e muita coisa da dramaturgia americana moderna. (As demais citações de Boal estão no mesmo depoimento).
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Acompanhando a montagem de Arena conta Zumbi, com estreia prevista para o dois de agosto no CCBB , publicamos estes textos de Boal e Guarnieri e de Flávio Imperio, cenografo do Arena e membro fundamental do grupo.
No seu texto Flavio nos fala das suas opções estéticas.
Estes textos foram para nos gentilmente cedidos por Vera Hamburger, sobrinha do Flávio e curadora do seu acervo.
Vivemos um tempo de guerra. O mundo inteiro esta inquieto. Em todos os campos da atividade humana esta inquietação determina o surgimento de novos processos e formas de enfrentar os novos desafios. Menos no teatro (…)
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É bastante diferente a chamada “criação” em teatro e em arquitetura se comparada às artes de realização mais individuais. Os parâmetros que nos fazem optar pela solução, em cada caso, são na maioria das vezes, alheios aos que provavelmente seguiríamos, caso o problema nos fosse colocado em abstrato (…)
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O Mito de Antígona e as histórias de Olga Benário, Zuzu Angel, entre dezenas de outras, que falam da vida privada de mulheres “subversivas” que foram torturadas ou perderam a vida durante o confronto contra regimes ditatoriais, entre 1928 e 1979, serão mostradas dramaticamente na peça “Mulheres Vermelhas”, do diretor Gilson Filho, que chega a São Paulo para curta temporada no Teatro Studio 184, da praça Roosevelt, nesse mês de julho.
Onde: Teatro Studio 184, Praça Roosevelt 184 SP
Quando: de 12 a 15 de julho
Quanto: R$ 10
Informações e Reservas: (11) 3259-6940, (16) 32366930, (16) 9737-6959.
por Geo Britto, do CTO-Rio
“A Lei Cultura Viva acaba de ser aprovada de forma unânime e consensual pela Comissão de Educação e Cultura, da Camara dos Deputados. Uma grande vitória do Movimento Social das Culturas, e uma luz no fim do túnel, depois de tantos percalços nestes últimos 2 anos. Agora é seguir firme na luta, para que a Lei seja uma realidade e saia do papel!”
Leio no jornal com um aperto muito grande no coração que a nossa querida amiga Heleny Guariba teria sido “um dos desaparecidos da casa de Petrópolis”.
Já sabiamos que Heleny havia sido assassinada no Rio de Janeiro, mas é tão dificil saber mais detalhes, ter mais informações e imaginar como foram seus dias nessa casa até ter a sua morte decretada.
Heleny era uma mulher muito pequenininha, de olhos muito pretos e voz muito doce. Uma mulher de teatro de imenso talento, uma militante corajosa e determinada.
Certamente ela escolheu a sua vida com a consciencia do risco que corria.
Mas quero pensar nela viva, de olhos brilhantes e sorriso alegre.
É isto e só,
Cecilia
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