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Este pequeno texto nasce como o início de uma reflexão minha a respeito das discussões que vêm sendo realizadas na academia a respeito da violência de gênero, mais especificamente a violência conjugal contra a mulher. Nele, tentarei inserir o Teatro do(a) Oprimido(a) como uma ferramenta metodológica de pesquisa e de intervenção social que pode ser utilizada neste debate. Aqui, parto do desejo de problematizar o gênero como algo construído cultural e historicamente e enfatizo seu caráter relacional, em que tanto mulheres como homens participam de sua construção e das relações de poder que dele emanam.
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Em entrevista à Carta Maior, o documentarista chileno Patrício Guzmán fala sobre o golpe contra Allende e a ditadura de Pinochet. E faz uma apaixonada defesa da memória: “Os países que praticam a memória são mais vívidos, mais criativos, fazem melhores negócios, melhor turismo, são mais distintos. Os países sem memória são anêmicos, não se movem, são conformistas, e caem numa espécie de cultura de sofá, gente que está sentada no sofá assistindo a televisão… E não se movem. Acredito que a memória é um conceito tão importante quanto a circulação do sangue”.
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Fonte: Carta Maior
De 24 a 27 de julho, no Centro de Teatro do Oprimido – CTO, acontece mais uma edição do Seminário Teórico Raízes e Asas I. Ministrado pela Curinga Internacional Bárbara Santos, ele tem como objetivo apresentar os fundamentos básicos para prática do Teatro do Oprimido, preservando sua identidade e legitimidade.
Raízes e Asas é um conjunto de três seminários teóricos que integram o programa KURINGA de qualificação em Teatro do Oprimido, composto por 10 módulos (formação, multiplicação e avaliação) que objetivam conjugar aprofundamento teórico à experimentação prática, discussão abstrata à concretização esclarecedora.
Este programa de qualificação faz parte da pesquisa e do processo de trabalho desenvolvido por praticantes de Teatro do Oprimido da Alemanha, Croácia, Espanha, Escócia, França, Itália e Portugal dentro do projeto “TOgether” que combina aprendizagem e aplicação (teoria e prática) para aperfeiçoar a aplicação do Método nos níveis regional e local.
O programa de qualificação conta com o apoio e a parceria do Centro de Teatro do Oprimido.
No seminário Raízes e Asas I, nos concentramos na abordagem dos conceitos fundadores do Teatro do Oprimido, os quais permitem a análise crítica da prática do Método. O processo de reflexão a ser desenvolvido pretende disponibilizar um arsenal teórico que possa servir de alicerce para a construção de uma práxis coerente.
• Panorama Histórico
A Árvore do Teatro do Oprimido
• Fundamentos Teóricos:
Ética
Solidariedade
Opressão (Oprimido: diferente de Vítima: diferente de Excluído)
• Práxis:
Multiplicação Criativa
Período: de 24 a 27 de Julho de 2012 | Horário: 10h as 18h
Local: Centro de Teatro do Oprimido – CTO
Av. Mem de Sá, 31, Lapa, Rio de Janeiro | Brasil
Inscrições: moniquerodrigues@ctorio.org.br
www.kuringa.org | www.cto.org.br
Aos 93 anos, Antonio Candido explica a sua concepção de socialismo, fala sobre literatura e revela não se interessar por novas obras.
Jornal Brasil de Fato, 12/07/2011.
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A primeira resposta teatral ao golpe militar de abril de 1964 aconteceu em dezembro do mesmo ano com o Show Opinião, em si mesmo um feito inesquecível, sobretudo se pensarmos no que tinham sido as experiências do nosso teatro épico no Arena e no CPC. Escrito, como as peças do CPC, por um coletivo de autores – primeiro dado relevante –, o espetáculo conta inúmeras histórias ao mesmo tempo, usando como recurso narrativo fundamental a música popular, ao mesmo tempo sujeito e objeto dos relatos (…)
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