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Matéria de Léa Maria Aarão Reis, da Carta Maior
Agosto de 1968. Data emblemática que deixava o mundo em suspenso, de pernas para o ar. Nas ruas de Paris o chienlit coroava a nova maneira de viver a contracultura: sonhar com o impossível, proibir o proibido. Manifestações de rua contra o sistema se multiplicavam em diversos lugares. Desde junho, em Praga, Dubcek preparava a primavera da então Tchecoslováquia – meses depois abortada. Os americanos percebiam, com algum estupor, que, desde janeiro, com a histórica ofensiva do Tet, começavam a perder a guerra do Vietnã. (mais…)
Show, dirigido por Boal, em Buenos Aires com brasileiros egressos do Chile após o Golpe Militar. Os exilados políticos moravam num hospital.

Confira entrevista feita com Augusto Boal por Charles B. Driskell, em novembro de 1974. A conversa, em inglês, ocorreu em Los Angeles e foi publicada na Latin American Theatre Review.
Clique para acessá-la: An Interview with Augusto Boal
Augusto Boal
La cotorrita es un animal más chico que el papagayo y con menor capacidad oratoria. Aun hoy, hombres andan por las calles, en ciudades del interior brasilero, con un organito y una cotorrita en las manos; la gente viene y, pagando dos centavos o tres bananas, gana el derecho de descubrir su destino: la cotorrita, con su pico, saca, de una caja, un papelito donde está escrita la interpretación de un sueño, la promesa de la felicidad eterna y con muchos hijos, o la explicación de la vida. (mais…)
Veja a tese de Ana Lucero López Troncoso, defendida na Universidade de Puebla (México), intitulada “Axiología e Espiritualidad de la Estética del Oprimido.
Tese de Ana Lucero López Troncoso

Léa Maria Aarão Reis, na Carta Maior
Agora, com a publicação do segundo volume da coleção de trabalhos do célebre teatrólogo Augusto Boal, (1931-2009), criador do Teatro do Oprimido e colaborador frequente de Carta Maior, o Instituto Augusto Boal se volta para a montagem de uma grande exposição sobre seu trabalho, um dos intelectuais brasileiros mais conhecidos internacionalmente, projetada para se iniciar no dia 13 de janeiro de 2015. (mais…)
Um casal passeia no jardim de sonho.
ELE – Que jardim tão lindo, cheio de flores.
ELA – Olha aquele menino andando de bicicleta – ele parece tão feliz e contente, vestido de azul.
ELE – E a menina brincando de boneca. Que gracinha, toda vestida de cor de rosa.
ELA – Olha aqueles namorados… Como eles se amam…
ELE – E aquela velhinha fazendo tricô… Que gracinha… (mais…)
Benemérita Universidad Autónoma de Puebla
Facultad de Filosofía y Letras
Maestría en Estética y Arte
Colección La Fuente
Instituto Boal
Ágora, Espacio Universitario de Formación Escénica
Primer Coloquio de homenaje a teóricos de la estética y el arte.
Estética del oprimido. Homenaje a Agusto Boal en su 5º aniversario luctuoso.
8 y 9 de mayo de 2014
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Por Eduardo Campos Lima
De São Paulo (SP)

Apresentação do Núcleo Pavanelli na Celebração de 2013
Ocorre neste 1º de maio, no Arsenal da Esperança, em São Paulo, a II Celebração Teatral 1º de Maio, organizada pelos grupos Cia. Estável, Cia. Estudo de Cena e Coletivo da Albertina.
O evento, realizado pela primeira vez em 2013, reúne onze coletivos artísticos paulistanos, que apresentam peças, canções ou cenas relacionadas ao mundo do trabalho. “A ideia é que façamos algo para que essa data recobre sua potência crítica e não se torne só mais um feriado festivo, como se caracterizou em muitos espaços”, define Diogo Noventa, da Cia. Estudo de Cena.
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