Augusto Boal

Blog

Por Carlos Fos

Juan Bautista Enriquez y Pietro Volpi, fueron dos maestros en las escuelas racionalistas de Luján y Ensenada. En ambos establecimiento desarrollaron talleres de coro y gusto dramático, encargándose de la conformación de cuadros filodramáticos de la sección adultos. Estas experiencias fueron breves, pero su accionar en el movimiento se extendió por más de dos décadas, desempeñándose como acólitos e instructores. Los anarquistas no sólo atacaron la situación imperante, también profundizaron su lucha contra las formas básicas de la producción y el poder y criticaron con determinación a través de sus publicaciones y actos al sistema global de valores que las sostenían.  (mais…)

A Casa de las Américas, em Havana,  vai homenagear nesta quarta, 17, o dramaturgo argentino Osvaldo Dragún.
image001
 

Cabezal-BOLETÍNConfira as matérias da revista cubana Conjunto, de Casa de las Américas, publicadas no boletim de 11 de setembro de 2014:

ENTORNO A MARTÍ Y EL TEATRO, por Fina García Marruz

 A VIVA VOZ,  PRIMERAS NOTAS DE UN ACTO DESESPERADO, por Aimelys M. Díaz

ESCENA DE HOY


ENTORNO A MARTÍ Y EL TEATRO

Fina García Marruz
Breve aclaración
En nuestro primer tomo de Temas martianos[1] dediqué un trabajo, más que al teatro de Martí, que no fue esencialmente un autor teatral, a las relaciones de Martí y el teatro, que son, como sus bocetos mismos, sus ideas sobre el teatro, sus magistrales retratos de algunas actrices, sus opiniones sobre autores teatrales y su crítica, de enorme interés y actualidad sorprendente. (mais…)

Atenção!!!

Se você é um guardião dos bons costumes, da moral, da sagrada família e da propriedade, não se aproxime da Praça da República, em São Paulo, nos finais de semana de setembro. Motivo? Veja a infâmia abaixo:
10614291_334173083422989_4452309045598435241_n

Neste sábado em São Paulo, no quadro do projeto “Pegando o touro a unha”, do núcleo do 184 da Cooperativa Paulista de Teatro, haverá o evento:
Diário do Cidadão – Depoimentos, com Cecilia Thumin Boal
Atriz, Diretora, Psicanalista
pulling the bull by its horns
“Cecilia conheceu Augusto Boal nos anos 60, quando era atriz na Argentina. Veio com ele para o Brasil participou de espetáculos do Teatro de Arena – o da capital paulista -, como a Feira Paulista de Opinião, acompanhou e contribuiu na elaboração das técnicas de teatro do oprimido. O primeiro grande projeto que Boal concebeu na sua volta do exílio nos anos 80, a Fábrica de Teatro Popular, vinculada aos CIEPs no Rio de Janeiro, teve Cecilia como assessora e co-ministrante. (mais…)

Veja matéria publicada na revista Outras Palavras sobre a trajetória de Boal

Encenação de “Murro em ponta de faca”, do Boal, com direção de Paulo José, em 2013. Em cena, Laura Haddad, Gabriel Gorosito, Erica Migon, Sidy Correa, Abílio Ramos e Nena Inoue (Foto: Roberto Reitenbach)

Encenação de “Murro em ponta de faca”, do Boal, com direção de Paulo José, em 2013. Em cena, Laura Haddad, Gabriel Gorosito, Erica Migon, Sidy Correa, Abílio Ramos e Nena Inoue
(Foto: Roberto Reitenbach)


Boal queria transformar o mundo. Queria um mundo em que as pessoas pudessem se realizar em todo seu potencial. Quando voltou dos Estados Unidos, em 1956, veio com uma das mais poderosas armas para o desenvolvimento humano. Veio com o teatro incorporado a seu ser, acreditando que Stanislavski o ajudaria a levar a cabo a revolução cultural necessária. E reinventou o teatro. Continuar lendo

Nos dias 28, 29 e 30 de agosto, o Grupo Machado, de Buenos Aires, apresentou montagem de O Grande Acordo Internacional do Tio Patinhas, no Teatro Alcione Araújo, no Rio de Janeiro. A encenação, realizada em parceria com o Instituto Augusto Boal, retomou o texto escrito pelo teatrólogo no fim da década de 1960, já no exílio, e publicado na Argentina em 1973. (mais…)

tio patinhas

De 28 a 30 de agosto, às 19h
Biblioteca Parque – av. Presidente Vargas, 1261 – Rio de Janeiro/RJ
Entrada franca
Tio Patilludo

BOUKMAN: TEATRO DE LA REBELIÓN ANTILLANA
Manuel Galich

  1. Etapas de un periplo.

Dentro del rubro general de “Teatro africano”, una de las doce colecciones y dos series que publica, en París, Pierre Jean Oswald, hemos tenido ocasión de conocer cinco piezas del poeta y dramaturgo martiniqués Daniel Boukman (tal su nombre literario) escritas en Argelia, entre 1957 y 1969. Tres de esas piezas (Voces de sirenas, Orfeo negro y Voces en una prisión) bajo el título de Cantos para abreviar el tiempo de los Orfeos o Madinina, isla esclavo, son poemas dramáticos; otra (Los negreros) es una obra de denuncia, en la que alternan elementos de farsa dramática y satírica con elementos testimoniales de la larga explotación colonial antillana, y la última (Barrigas llenas estómagos vacíos), cuyo texto publicamos completo, en versión al español del compañero Pedro de Arce, es, como se verá, una farsa satírica contra el colonialismo en el hoy llamado “tercer mundo”. (mais…)