Augusto Boal

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No marco da descomemoração dos 50 anos da ditadura civil-militar no Brasil, o Instituto de Estudos da Religião (ISER) convida para o lançamento da nova edição da revista Comunicações do ISER, intitulada “50 anos da ditadura no Brasil: memórias e reflexões”. Este número disponibiliza uma compilação de artigos e entrevistas produzidos ao longo do processo de monitoramento da Comissão Nacional da Verdade pelo ISER e publicizados por meio da revista.
Na ocasião, será lançado o IV Relatório de Monitoramento da Comissão Nacional da Verdade, que sintetiza as informações sobre o seu quarto semestre de funcionamento (novembro de 2013 a maio de 2014), além de análises críticas e valorativas sobre o processo político observado, dando continuidade aos relatórios produzidos pelo ISER semestralmente.
O evento acontecerá no prédio do ISER, dia 24 de setembro, às 18h30, no Salão Pablo e Ana, na Rua do Russel, 76, 2º andar, Glória.

Por Ovídio Poli Junior
Leia a matéria de Ovídio Poli Junior sobre Torquemada e Milagre no Brasil, textos de Boal sobre a experiência do cárcere durante a ditadura. Confira no site de Outras Palavras!
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Por Carlos Fos

Juan Bautista Enriquez y Pietro Volpi, fueron dos maestros en las escuelas racionalistas de Luján y Ensenada. En ambos establecimiento desarrollaron talleres de coro y gusto dramático, encargándose de la conformación de cuadros filodramáticos de la sección adultos. Estas experiencias fueron breves, pero su accionar en el movimiento se extendió por más de dos décadas, desempeñándose como acólitos e instructores. Los anarquistas no sólo atacaron la situación imperante, también profundizaron su lucha contra las formas básicas de la producción y el poder y criticaron con determinación a través de sus publicaciones y actos al sistema global de valores que las sostenían.  (mais…)

A Casa de las Américas, em Havana,  vai homenagear nesta quarta, 17, o dramaturgo argentino Osvaldo Dragún.
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Cabezal-BOLETÍNConfira as matérias da revista cubana Conjunto, de Casa de las Américas, publicadas no boletim de 11 de setembro de 2014:

ENTORNO A MARTÍ Y EL TEATRO, por Fina García Marruz

 A VIVA VOZ,  PRIMERAS NOTAS DE UN ACTO DESESPERADO, por Aimelys M. Díaz

ESCENA DE HOY


ENTORNO A MARTÍ Y EL TEATRO

Fina García Marruz
Breve aclaración
En nuestro primer tomo de Temas martianos[1] dediqué un trabajo, más que al teatro de Martí, que no fue esencialmente un autor teatral, a las relaciones de Martí y el teatro, que son, como sus bocetos mismos, sus ideas sobre el teatro, sus magistrales retratos de algunas actrices, sus opiniones sobre autores teatrales y su crítica, de enorme interés y actualidad sorprendente. (mais…)

Atenção!!!

Se você é um guardião dos bons costumes, da moral, da sagrada família e da propriedade, não se aproxime da Praça da República, em São Paulo, nos finais de semana de setembro. Motivo? Veja a infâmia abaixo:
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Neste sábado em São Paulo, no quadro do projeto “Pegando o touro a unha”, do núcleo do 184 da Cooperativa Paulista de Teatro, haverá o evento:
Diário do Cidadão – Depoimentos, com Cecilia Thumin Boal
Atriz, Diretora, Psicanalista
pulling the bull by its horns
“Cecilia conheceu Augusto Boal nos anos 60, quando era atriz na Argentina. Veio com ele para o Brasil participou de espetáculos do Teatro de Arena – o da capital paulista -, como a Feira Paulista de Opinião, acompanhou e contribuiu na elaboração das técnicas de teatro do oprimido. O primeiro grande projeto que Boal concebeu na sua volta do exílio nos anos 80, a Fábrica de Teatro Popular, vinculada aos CIEPs no Rio de Janeiro, teve Cecilia como assessora e co-ministrante. (mais…)

Veja matéria publicada na revista Outras Palavras sobre a trajetória de Boal

Encenação de “Murro em ponta de faca”, do Boal, com direção de Paulo José, em 2013. Em cena, Laura Haddad, Gabriel Gorosito, Erica Migon, Sidy Correa, Abílio Ramos e Nena Inoue (Foto: Roberto Reitenbach)

Encenação de “Murro em ponta de faca”, do Boal, com direção de Paulo José, em 2013. Em cena, Laura Haddad, Gabriel Gorosito, Erica Migon, Sidy Correa, Abílio Ramos e Nena Inoue
(Foto: Roberto Reitenbach)


Boal queria transformar o mundo. Queria um mundo em que as pessoas pudessem se realizar em todo seu potencial. Quando voltou dos Estados Unidos, em 1956, veio com uma das mais poderosas armas para o desenvolvimento humano. Veio com o teatro incorporado a seu ser, acreditando que Stanislavski o ajudaria a levar a cabo a revolução cultural necessária. E reinventou o teatro. Continuar lendo

Nos dias 28, 29 e 30 de agosto, o Grupo Machado, de Buenos Aires, apresentou montagem de O Grande Acordo Internacional do Tio Patinhas, no Teatro Alcione Araújo, no Rio de Janeiro. A encenação, realizada em parceria com o Instituto Augusto Boal, retomou o texto escrito pelo teatrólogo no fim da década de 1960, já no exílio, e publicado na Argentina em 1973. (mais…)

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